À árvore o machado do lenhador
Impõe o certeiro golpe da dor
Que retira a vida com ardor
Cuja flor tomba com furor
Tomada do chão sem perdão
Tem suas pétalas envoltas na razão
Da mão que as guia na escuridão
Que trilha o homem com insana mansidão
Tudo isso para dizer à amada
Por meio da flor desolada
Que ele a ama e mais nada
Sem perceber como a mulher quer ser tratada
Então a flor da mão ela pega
Feliz e surpresa a ele alega
Que à gama de sentimentos agrega
A inevitável escolha do homem que a leva
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